Revisão e expansão do ensaio sobre signos
Agora, consegui corrigir, revisar e expandir a tradução do meu artigo sobre signos: Os sete signos
O único rito que sobrou (The Only Rite That Remains)
Sobre o meticuloso ritual do Ano Novo On the Meticulous Ritual of New Year
On the Feast of the Holy Family (na Festa da Sagrada Família)
Festa da Família Inquieta Feast of the Restless Family
Dois erros sobre o “espiritual”
Com frequência, quando se ouve falar do mundo espiritual (ou do mundo dos espíritos), dois erros simples, mas insidiosos, caem em nossa imaginação. Se eles se fixam, afastam-nos a anos-luz
Consciência (psicológica) e consciência (moral)
Na maioria das línguas românicas, a apropriação da palavra latina conscientia deu-lhe uma dupla incumbência, a de ser uma palavra cujo uso serve tanto para a consciência psicológica quanto para
Mudar nossa natureza?
Há coisas às quais não mais nos referimos. Presumivelmente estabelecidas de uma vez por todas, contextualizam, ou jogam seu feitiço sobre tudo aquilo que pensamos, dizemos e fazemos. O pequeno
Perdendo a evidência
É escusado dizer o óbvio. Ademais, a escusa é também um requisito. Quando, no entanto, dizemos o óbvio, este soa-nos tautológico e intrusivo: “o mundo está realmente aí”, “eu existo
O maravilhoso
Nosso verbo ‘maravilhar-se’ é uma das traduções possíveis do vocábulo grego thaumazein (usualmente vertido para o Latim como admirari, apesar da palavra portuguesa ‘admirar’ expressar apenas parte do significado). Tanto
A prisão mental do conspiracionismo
Embora eu já tenha publicado um post sobre este assunto (Vórtice), eventos recentes me convidam a desenvolver minhas reflexões mais amplamente. Em 1975 mudei para Europa para começar meus estudos
Protologia e escatologia em miniatura
Muitos acham a Bíblia inacreditável, entre outras razões, porque o início é tão “mitológico” e o fim tão bizarro. Em outras palavras, vêem no início de Gênesis (que contém a
Cultos de personalidade
É fácil apontar aos cultos de personalidade obviamente fanáticos, como aquele do Mao Tsé-Tung, Hitler, Stalin, e dos tiranos norte-coreanos; ou, numa chave mais “espiritual”, do Bhagwan Rajneesh (“Osho”), do